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SIMDE participa de painel estratégico da FIRJAN que destaca a importância do Cluster naval do RJ


Da esquerda para direita: Brigadeiro Wilson Romão, 1º Vice-Presidente do SIMDE; Brigadeiro do Ar Antonio Lima Jr., do Ministério da Defesa; Luiz Cristiano Vallim Monteiro, Conselheiro e Diretor do SIMDE; Vice-Almirante Edésio Teixeira Lima Júnior; General Ernesto Lima Gil, Chefe de Relações Institucionais do Comando Militar do Leste; e o Ministro Marcio Fortes de Almeida.

Nesta quarta-feira (19/07), o Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa (SIMDE) marcou presença no evento promovido pelo Conselho Empresarial de Defesa e Segurança Pública da Firjan, na sede da federação. O evento teve como foco discutir ações estratégicas para o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa no Estado do Rio de Janeiro.


Representando Carlos Erane de Aguiar, Diretor-Presidente do SIMDE o Conselheiro e Diretor do Sindicato, Luiz Cristiano Vallim Monteiro, trouxe a mensagem do presidente, destacando a expectativa do setor em relação à reforma tributária como um processo fundamental para impulsionar a indústria nacional, reduzindo encargos e distorções e fortalecendo setores estratégicos para a soberania nacional.


Durante o encontro, o brigadeiro do Ar Antonio Ferreira Lima Júnior, diretor do Departamento de Ciência, Tecnologia e Inovação do Ministério da Defesa, apresentou os benefícios do compartilhamento de informações entre as diversas unidades das Forças Armadas, independentemente de sua localização geográfica. Ele enfatizou a relevância do Sistema de Gestão do Conhecimento do Ministério da Defesa, que permite identificar de forma rápida todos os nichos de interesse do setor.


Em sua exposição, o vice-almirante Edésio Teixeira Lima Júnior, diretor-presidente da Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron), destacou a importância do cluster para o crescimento da economia do mar e a competitividade do Rio de Janeiro.


“Há quem enxergue o mar apenas até a praia, sem refletir sobre uma zona econômica de 5,6 milhões de quilômetros quadrados de que dispomos no Brasil. Temos uma costa continental que abrange as 19 atividades incluídas na economia do mar, desde a pesca até a indústria naval, passando pelo turismo e geração de energia. Falta aperfeiçoar o planejamento e a gestão de projetos, porém as 79 empresas hoje no cluster oferecem soluções tecnológicas avançadas que visam à retomada da indústria naval”.


A captação de energia eólica por torres marítimas, as embarcações que fazem tanto a defesa territorial quanto o monitoramento e a prevenção de pesca predatória e tráfico de drogas, além da recém-criada Frente Parlamentar Mista em defesa da Indústria Naval Brasileira também foram lembradas na apresentação do diretor-presidente da Emgepron: “Temos um ambiente favorável para o crescimento da economia do mar. O cluster marítimo europeu injeta 340 bilhões de euros na economia daquele continente, em empregos e produtos. Essas atividades podem vir a garantir segurança alimentar, energia sustentável e a soberania do país”, comentou Edésio Teixeira de Lima Júnior.


Diversas autoridades estiveram presentes no evento, incluindo o vice-almirante Edésio Teixeira Lima Júnior, General Ernesto Lima Gil, Chefe de Relações Institucionais do Comando Militar do Leste, Ministro Márcio Fortes, Brigadeiro do Ar Antonio Lima Jr., do Ministério da Defesa, e o Brigadeiro Wilson Romão, 1º Vice-Presidente do SIMDE. O Major-Brigadeiro do Ar Rui Chagas Mesquita, secretário de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa, participou remotamente.


As apresentações realizadas durante o painel estão disponíveis para consulta clicando aqui, ou pelo QR code abaixo, proporcionando acesso aos conteúdos e informações relevantes discutidos durante o encontro.


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