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Associadas do SIMDE presentes em Exercício Guardião Cibernético 5.0



Durante o período de 2 a 6 de outubro, a Escola Superior de Defesa (ESD), em Brasília (DF), está sediando a quinta edição do maior evento de defesa cibernética do hemisfério sul, denominado Exercício Guardião Cibernético 5.0. Na ocasião, mais de 500 participantes, incluindo civis e militares de cerca de 111 diferentes organizações, convergirão para a Escola com o propósito de emular um ambiente realista de proteção contra ameaças cibernéticas, realizando simulações de ataques virtuais, envolvendo as Forças Armadas e diversos órgãos parceiros.


Este evento ocorre simultaneamente em Brasília e São Paulo, onde serão conduzidas simulações destinadas a desenvolver protocolos preventivos e de segurança contra ameaças cibernéticas, pois a guerra cibernética é, atualmente, uma das principais ameaças à segurança do Estado brasileiro.


Dentre as empresas habilitadas, é importante destacar as associadas do Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa (SIMDE): ATECH, AWARE, o Instituto CTEM+ em conjunto com a ENERGY TELECOM, OMNISYS, e RUSTCON.


Durante o evento, Carlos Rust, da Rusticom, empresa associada ao SIMDE, compartilhou alguns dados sobre o Exercício Guardião Cibernético 5.0, sendo eles números impressionantes. Nesta semana, o exercício bateu o recorde de participantes e utilização intensiva da plataforma SIMOC. Serão cinco dias de exercícios simulados de ataque e defesa cibernética, com o exército assumindo o papel de atacante, e as empresas participantes defendem suas infraestruturas simuladas na plataforma.


Essa é a primeira vez que o Simulador de Operações de Guerra Cibernética (SIMOC), recebe tantos usuários, ao mesmo tempo e com tanta integração. Ao todo são sete redes, uma para cada segmento de indústria, integradas e simultâneas.


O Exercício Guardião Cibernético é o principal evento de defesa cibernética do hemisfério sul, cujo propósito é estabelecer um ambiente autêntico no qual as infraestruturas críticas envolvidas devem salvaguardar seus sistemas de Tecnologia da Informação contra ameaças cibernéticas, promovendo o fortalecimento da resiliência cibernética das infraestruturas críticas do Brasil.




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