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Firjan e Cluster Naval do RJ realizam Seminário Internacional



Nos dias 17 e 18 de novembro, a Firjan e o Cluster Tecnológico Naval do Rio de Janeiro promoveram o Seminário internacional "Economia Azul: Desenvolvimento, Desafios e Oportunidades", para discussão sobre os desafios para o desenvolvimento e as oportunidades da Economia Azul.


A abertura foi realizada pelo Vice-Presidente da Firjan e Diretor-Presidente do SIMDE, Carlos Erane de Aguiar que destacou a importância do mar como ambiente gerador de empregos, e todas as consequências advindas disso, especialmente atrelada a indústria da construção naval do petróleo e do gás. Assim como, o avanço da maneira como exploramos o mar, como um complexo econômico extremamente variado.


O evento foi realizado no formato online e transmitido, ao vivo, por meio do canal da FIRJAN no YouTube. Foram debatidos temas como Economia Azul – participação no Desenvolvimento Nacional; Planejamento Espacial Marinho – Alternativas de Desenvolvimento Sustentável; Capacitação Profissional, Realidades e Desafios; Ordenamento Jurídico, Desafios Regulatórios e Impactos na Capacidade Logística do Brasil; Desafios e Perspectivas Internacionais; Oportunidades e Capacidades Logísticas do Brasil; e Desafios Nacionais e Estaduais e Novos Negócios.

Participaram importantes nomes da Comunidade Marítima do País e do exterior; integrantes dos níveis Federal, Estadual e Municipal do Poder Executivo, Legislativo e Judiciário; integrantes de Agências Reguladoras; federações de indústria, comércio e agronegócio; empresas; e comunidade acadêmica.


O Capitão de Mar e Guerra André Beirão, do Observatório de Políticas Marítimas da Escola de Guerra Naval (EGN), foi o mediador do painel “Planejamento Espacial Marinho: Alternativas de Desenvolvimento Sustentável”, no primeiro dia do evento, quinta-feira (17). “Diante de um espaço em que os debates tinham como objetivo falar de todas as implicações do quanto, como, onde e o que se pode fazer no mar, vimos vários exemplos de ações que já estão sendo feitas. Vimos também a importância do planejamento. Essa mentalidade marítima está subjacente no brasileiro. Infelizmente, ainda é uma realidade de poucos. Quando a gente pensa em viajar na virada de ano, pensamos em ir à praia. Portanto, a importância do patrimônio marítimo nacional precisa ser difundida”, explicou.


O professor Thauan Santos, do Grupo Economia do Mar da EGN, durante a mesa de encerramento do seminário, na sexta-feira (18), também ressaltou a importância de manter o discurso sobre a Economia Azul vivo e permanente. “É essencial que a gente comece o mês de dezembro e 2023 à luz dessas discussões. A Economia Azul no Brasil tem ganhado uma relevância muito grande com o Cluster Tecnológico Naval do Rio de Janeiro, porque ele, efetivamente, movimentou atores silenciados na região e conseguiu estimular um diálogo coletivo, participativo e crescente. Nós precisamos entender que falar sobre economia do mar no Brasil exige uma perspectiva complexa. Mas o Brasil tem feito esforços muito importantes, estamos nos movimentando e correndo para desenvolver uma agenda que na agenda global já acontece há muitos anos”, afirmou.

Após dois dias de debates, o seminário alcançou seu objetivo principal: promover uma ampla discussão sobre o desenvolvimento e oportunidades da Economia Azul, tema de grande importância para a sociedade brasileira. Fonte: Agência Marinha de Notícias




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