SIMDE marca presença no II Fórum Internacional de Ciências Policiais
- Luca Henrique
- 5 de nov.
- 2 min de leitura

O Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa (SIMDE) esteve presente no II Fórum Internacional de Ciências Policiais (FICP Bahia 2025), realizado nos dias 30 e 31 de outubro, no SENAI CIMATEC, em Salvador (BA). Promovido pela Secretaria da Segurança Pública do Estado da Bahia (SSP-BA) e pelo Governo do Estado da Bahia, com organização científica do Instituto Arrecife, o evento consolidou-se como o principal encontro nacional voltado à inovação e ao desenvolvimento científico aplicado à segurança pública.
O evento teve como foco a inteligência policial e o uso de novas tecnologias no combate ao crime, reunindo autoridades, gestores, pesquisadores e profissionais de segurança pública de diversos países. Ao longo da programação, foram discutidos temas como policiamento orientado por inteligência, cibersegurança, reconhecimento facial, combate ao crime organizado e o uso de tecnologias emergentes aplicadas à segurança.
A programação incluiu mesas-redondas, painéis temáticos, oficinas e estandes tecnológicos, promovendo o intercâmbio entre instituições policiais, universidades, centros de pesquisa e empresas do setor. O evento contou com a presença de representantes de órgãos como Polícia Federal, Polícias Militares e Civis de diversos estados, Ministério Público, Exército Brasileiro, universidades e centros de inovação, além de empresas parceiras ligadas à tecnologia e à defesa.
O Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa foi representado pelo General Luís Antônio Duizit Brito, Diretor de Relações Institucionais do SIMDE. O Fórum, que em 2024 teve sua primeira edição no Rio de Janeiro, consolidou-se como um espaço estratégico de cooperação institucional e desenvolvimento de soluções inovadoras para o setor.
O evento foi encerrado com destaque para a importância da inovação tecnológica e da inteligência aplicada na formulação de políticas públicas de segurança baseadas em evidências, reafirmando o papel do FICP como um marco no fortalecimento das ciências policiais no Brasil.



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