SIMDE presente na cerimônia de ativação da ALADA, em Brasília

Na terça-feira, 29 de julho, a Força Aérea Brasileira (FAB) realizou, em Brasília, a cerimônia que marcou a ativação da Empresa de Projetos Aeroespaciais do Brasil S.A. (ALADA). O evento, presidido pelo Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno, contou com a presença de Oficiais-Generais do Alto-Comando da Aeronáutica, autoridades civis e militares, além de representantes de organizações estratégicas do setor aeroespacial.

Durante a solenidade, foram apresentados os membros do Conselho de Administração da nova estatal, eleitos no dia anterior, e empossada a Diretoria-Executiva, que assumiu o compromisso de conduzir a ALADA. A empresa, subsidiária da NAV Brasil, nasce com a missão de impulsionar o Programa Espacial Brasileiro, fomentar a autonomia tecnológica e ampliar a competitividade do país no cenário global.

Entre os conselheiros eleitos, estão o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Damasceno; a Secretária-Geral do Ministério da Defesa, Cinara Wagner Fredo; o Chefe da Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica (SEFA), Tenente-Brigadeiro do Ar Ary Soares Mesquita; e o Assessor-Especial do Comandante da Aeronáutica para criação da Alada, Tenente-Brigadeiro do Ar Sergio Roberto de Almeida; e o Diretor de Administração da NAV Brasil, Carlos Roberto Santos.

No mesmo ato, também ocorreu a eleição e posse da Diretoria-Executiva da Alada, formalizada durante a cerimônia de ativação. Assumiram os cargos o Tenente-Brigadeiro do Ar Almeida, que passa a presidir a empresa, o Major-Brigadeiro Intendente Alexandre Falconiere de Torres, designado para a Diretoria de Administração, e o Brigadeiro do Ar Paulo Ricardo da Silva Mendes, que ficará à frente da Diretoria de Projetos e Negócios.

O Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa (SIMDE) esteve representado na ocasião pelo Brigadeiro José Vagner Vital, Diretor e Coordenador do Comitê Aeroespacial da entidade.

A ALADA surge como um instrumento estratégico para o desenvolvimento nacional, buscando reduzir a dependência de tecnologias estrangeiras e consolidar o Brasil como protagonista em inovação aeroespacial. Com foco em pesquisa, desenvolvimento e parcerias internacionais, a estatal promete abrir novos horizontes para a indústria, projetando o país para voos ainda mais altos no mercado espacial global.

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